sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Reunião de domingo

Ola gente boa.

 

Até que enfim chegou a sexta feira. Muito sol e calor.  Glórias a Deus !!!!

Mas se vier um pouco de chuva, a natureza e nós vamos agradecer muito !!!

 

Neste domingo dia 2 de outubro, estaremos reunidos na UFU Campus Santa Monica, bloco 5Ó.

Entrando pelo portão da João Naves, o bloco 5Ó é o ultimo da esquerda.

Você nos encontrara subindo as escadas no segundo piso, normalmente na sala do fim do corredor.

 

Estaremos lá a partir das 19:00 horas.

 

Neste domingo tomaremos juntos a Ceia do Senhor, se assim você desejar.

Leia o Texto abaixo, ore a Deus e consulte a sua Bíblia. Depois disso participe conosco com Paz em seu coração.

 

Grande abraço a todos.

 

Wellington Vanzo.

 

 

 

 

A Ceia e os traficantes do ópio do Povo.

 

Tem gente que se não tomar a Ceia sente que o mês não será bom.

Tem gente que se tomar a Ceia num dia em que “não esteja bem”, segundo sua interpretação moral e de justiça própria, poderá morrer... E morre.

Porém, de outro lado, tem gente desejando incluir a Ceia do Senhor no “pacote” de coisas que passaram... 

No Rio, quem começou isso foi o “apóstolo” Miguel Ângelo, e já faz tempo... Na verdade, anos. 

Eu tomarei e distribuirei a Ceia do Senhor “até que Ele venha”, fazendo “sempre” em “memória” Dele. 

E mais: farei sempre como Paulo disse que deveria ser (I e II Coríntios), tanto no significado (I Coríntios 11), quanto no modo (II Coríntios 8-9). 

A Ceia é um dos únicos ritos do Novo Testamento, e foi afirmada por Jesus: “todas as vezes... fazei em memória de mim...”. 

Paulo manda que assim seja até à volta do Senhor. 

Que dúvida ainda pode existir quanto a tomar e ministrar a Ceia ou não nos dias de hoje? 

Ora, quem nunca conheceu a Graça, quando dela ouve falar, corre o risco de, não tendo ciência na Palavra e no Espírito, ir para o pólo oposto. 

Já o Miguel  não o Arcanjo, mas o “apóstolo” — me disse no início da década de 90, em minha sala, que fazia esses exageros (dizer que não precisava mais haver nem batismo e nem a Ceia) “pra chamar atenção. Coisa de marketing, entende?”, indagou ele de mim. 

Eu disse a ele que não entendia, e que fazer marketing com o mandamento é abominação. 

Além disso, a Ceia não apenas deve ser tomada e ministrada, mas também pode ser ministrada por qualquer um. E isso é puro e santo. 

Essa história de que só “pastor ordenado pela igreja” é que pode ministrar a ceia ainda é um remanescente sacerdotal oficial que a Reforma Protestante não aboliu; ao contrário, fortaleceu. 

Reforma... e Ceia.

Discutiram tanto sobre a questão da transubstanciação que não trataram de outra grande perversão: a sacerdotalização da ministração dos chamados “sacramentos”. 

Afirmar e impor que somente os “ordenados” pela “igreja” é que podem ministrar o batismo e a Ceia é pecado contra o mandamento da não acepção de pessoas. É o eco de antigos paganismos. É ainda a linhagem do bruxo oficial ou do sacerdote legal prevalecendo entre aqueles que deveriam saber que somos todos um reino de sacerdotes. 

A Ceia deve ser tomada e ministrada por qualquer discípulo ou grupo de discípulos, e sempre que a vontade de adoração e gratidão o determinarem. 

A Ceia não se gasta. Não tem falta de estoque. Não precisa ser nem economizada e nem exagerada. 

Deve ser Eucaristia, ou seja, ação de graças!

A Ceia também não é o rito que sucede o batismo. Ela é, isto sim, o rito de quem crê. Assim, a ordem dos eventos não importa quando a fé já encheu o coração. 

Quem determinou a seqüência — primeiro o batismo e depois a Ceia — foi a religião, e isso como mecanismo de controle do povo pela via da gestão autorizada dos sacramentos. 

Tudo coisa da Máfia da Crença. Sim! Coisa dos Traficantes de Ópio do Povo!

O papel espiritual e psicológico da Ceia é o de elevar a gratidão por Deus em Cristo. 

A Ceia não é a Arca da Aliança, na qual somente os “santificados pelo sacerdócio” poderiam tocar sem morrer — conforme acontece na forma de crença mesmo entre os Reformados. 

A Ceia do Senhor é o signo presente da Ceia daquele senhor das parábolas de Jesus. Primeiro foram convidados os que se diziam amigos. Mas como eles não vieram, mesmo sendo “judeus”, então o convite se estendeu a nós, os mancos, coxos, cegos, maltrapilhos, mendigos, doentes, aflitos, perdidos na noite e nos becos do medo e da solidão. 

Hoje, como os “cristãos” viraram “judeus” na arrogância da religião, então aquele senhor está mandando chamar outro povo, que a “ele” atenderá com alegria e gratidão e virá feliz para a sua Ceia.

A vestimenta para a Ceia do Senhor  que é a vida e não apenas o rito  é aquela que Ele mesmo concede e manda que nos seja disponibilizada para que a vistamos. 

É a única veste que nos veste para a Ceia!

A justiça própria, a moral, o virtuosismo das aparências, a integridade, a seriedade, as formalidades, as reverências externas, e todos os gestos sagrados não nos habilitam para fazermos parte, vestidos ou nus, da Ceia do Senhor. 

Tomar e comer a Ceia em pecado é tomar e comer com arrogância de justiça própria, com superioridade, com a certeza de ser adequado para aquela hora e papel. Ou seja, com vestes próprias. 

Ninguém que tome e coma, tendo um coração quebrantado, grato, arrependido, consciente da Graça e a ela ligado em fé no amor de Deus, jamais tomará a Ceia em pecado. Pois quando o coração está assim, o sangue de Jesus, o Filho de Deus, que é o Cordeiro Eterno, nos purifica Hoje de todo pecado; Sempre! 

Ele Tira o pecado do mundo. É sempre ato contínuo... 

Tomar a Ceia em pecado é tomá-la sem consciência de gratidão quando já se tem a informação e já se disse que nela se crê. 

Bêbados da rua não pecam quando tomam do pão e do vinho. Mas sacerdotes distraídos, indiferentes, hipócritas, mecânicos, ritualistas e ingratos, esses pecam sempre que realizam a Ceia “para os outros” fazendo-o como se fossem autômatos de Deus.

A Ceia também deve suscitar em nós espírito de acolhimento fraterno, deve nos fazer exercitar a generosidade, deve nos estimular a compartilhar com o próximo o nosso pão e o nosso vinho. Pois na igreja do Caminho, todos traziam de casa e a mesa era comum. Quem tinha mais, mais trazia. Quem tinha menos, menos trazia. E quem não tinha nada, trazia a si mesmo, e os demais o serviam em amor. Assim era. Assim deveria ser. Assim pode ser no espírito e no entendimento.

Teria muito a falar. Mas este é um texto em um site, e não um livro.

Entretanto, pense e pratique, pois sei que o que está acima é Evangelho de Jesus.


NEle, que se deu como pão e vinho, em carne e sangue, e que pela Palavra nos serve de Seu Pão e de Seu Vinho,



Caio

 

 

 

 

 

 

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Tem de ser pela Graça !!! (Manoel dC)


Tem de ser pela Graça!

 



Manoel dC 

"E Se é pelas obras, já não é pela graça".  


Em outra versão: 

"Porque, se a escolha de Deus se baseasse no que as pessoas fazem então a sua graça não seria a verdadeira graça". 



Estava meditando nessa passagem de Paulo. Ela vem me incomodando durante muito tempo, ocupando muitas horas dos meus pensamentos. Porque se é assim tão cristalino como o texto indica, então a maioria de nós, infelizmente, está perdida e imersa numa nebulosa incompreensão do texto.

 

Porque o que vejo mais hoje no meio gospel é a pretensa anulação da obra definitiva da cruz pelo esforço de agradar a Deus por obras e feitos religiosos. Vejo e ouço falar desses “cristãos” que se perderam no emaranhado das regras, dos usos e costumes, fazendo do trabalho religioso moeda de troca e nessa barganha frustrada, buscam vantagens a qualquer preço, se matam por cargo, influência e prestígio, se envolvem em um ativismo viciante que os fazem cada vez mais cativos do legalismo mortal. São os que sobem e descem monte, fazem voto, vigília, jejum, “pagam” o dízimo, decoram textos enormes da Bíblia, oram, marcam ponto na igreja de manhã, de tarde e de noite, não com a intensão de buscar conhecer mais a Deus como bem maior e Sua Palavra como fonte de obediência e regra de vida prática, mas pelo lucro pessoal, pra se dar bem, para vencer batalhas espirituais e obter sucesso financeiro, quando não conseguem dominar nem a si mesmos e vencer suas próprias neuras e visões adoecidas.

 

 Vejo sempre esses milhares de obreiros, pastores e igrejeiros viciados em obras, movidos à justiça própria. A cena se assemelha à dos tempos obscuros das penitências, das compras de bênçãos e indulgências, da venda de pedaços de terra no céu, das romarias extenuantes, do enclausuramento monástico que reduz e castra a liberdade, do paroquialismo exclusivista, da veneração das relíquias, do endeusamento do clero, da corrida por poder e influência, cenário bem característico da Idade das Trevas.

 

Tudo parece que é feito com base na graça, mas não é. É pelas obras, e se é pelas obras, deixou de ser graça há muito tempo, se tornou des-graça. Uma coisa ou outra, não dá para conciliar, pois uma rejeita a outra. Aos olhos de Deus, trabalho é ofensa, o descansar Nele, é graça.

 

Hoje em dia, quase ninguém mais espera e descansa em Deus O deixando agir, quase não há mais indivíduos, grupos ou comunidades que permanecem quietos deixando Deus ser Deus, quase ninguém mais se move sob a sombra da cruz e morre para si, agindo em e por Cristo, para a glória exclusiva de Deus, se doando em amor descomedido e por pura gratidão, servindo a causa do Reino, sem exigir nada em troca, e sem pretenção alguma. 

Apesar da formação dos grandes conglomerados da fé, e da inumerável multidão se confessa Jesus somente com os lábios, mas a vida demonstra justamente o contrário. Quase ninguém mais vem a Jesus para depositar o fardo e descansar Nele, antes, porém, tomam seus fardos de chumbo de volta e os agigantam tornando-os mais insuportáveis ainda, e a vida cristã, uma bigorna sobre os ombros.

 

 

Quase ninguém mais? Sim... Se não estiver sendo negativista em minha exposição, fora o remanescente fiel, a igreja verdadeira que se guarda impoluto diante desse quadro nefando, nesse “auê” todo que há por aí, há muita poeira levantada e pouca edificação sólida alicerçada na Rocha, há muita palha e madeira, e pouco ouro, prata e pedras preciosas.

 

 

Porque, se é assim, quando as obras dos homens forem passadas no teste do Fogo Revelador de Deus, tudo que foi feito em nome de si, motivado pelo egoísmo e orgulho, como serviço prestado à denominação, à instituição e a homens, será pulverizado, transformado em pó e cinzas. Somente as obras que foram feitas em Cristo e em seu nome, prevalecerão intactas, porém agora mais valiosas ainda, por serem aquilatadas pelo fogo de Deus.

 

 

OBRAS MERITÓRIAS, ESFORÇO HUMANO, RELIGIOSIDADE, LEGALISMO, ATIVISMO IGREJEIRO, SÃO TÃO LIXO E TÃO ABOMINÁVEIS A DEUS, QUANTO QUALQUER OUTRO PECADO QUE OFENDE E AFASTA DE SUA GRAÇA E DE SUA SANTIDADE. 

 

 

 

Manoel dC é conspira pelo Reino também no Genizah

Leia Mais em: http://www.genizahvirtual.com/2011/09/tem-de-ser-pela-graca.html#ixzz1ZHrPNNQj 
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial Share Alike

 

 

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Dez coisas simples !!!

Amigos, dêem uma olhada neste pequeno vídeo.
Ele fala de dez coisas tão simples quanto essenciais a vida.

Apenas conselhos para nos ajudar na caminhada da vida, no amor ao próximo e na comunhão com Deus.

Se você concorda, replique para seus amigos.


Att;

Wellington Vanzo.



 

Convite

Gente boa do Caminho bom dia.

 

A Talita de Ribeirão Preto, esta convidando nossa Estação para participar juntamente com outras Estações do interior de São Paulo, de um encontro que acontecera em Maio/2012.

Parece que esta longe, mas do jeito que o tempo voa quando percebemos já esta em cima da hora.

 

Acesse o link abaixo e de uma olhada.

Se você tiver interesse, já reserve uma inscrição.

 

Eu provavelmente vá com a Rosangela.

Podemos nos organizar e formar grupos para baratear o custo de combustível.

Acho legal e saudável que possamos estar conhecendo gente nova e que esta no mesmo Caminho e também rever os amigos.

 

Bom, por hora é só.

 

Abraços e até mais....

 

Wellington Vanzo.

 

http://www.caminhandonagraca.com.br/emails/00124092011/

 

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Blog do Caminho

Gente boa, boa noite.

 

Quero pedir a vocês um favor:

 

Divulgar nosso blog para a lista de amigos que você costuma manter contato via e-mail.

 

Esse blog contem mensagens do Evangelho de Jesus Cristo.

Não tem apelo religioso, não pede nada, apenas oferece a oportunidade das pessoas conhecerem a Verdade através de seus textos e links.

 

Se você assim concorda, por favor repasse o link abaixo:

 

http://caminhodagracaemuberlandia.blogspot.com/

 

 

Grande abraço a todos.

 

Wellington Vanzo.

 

 

sábado, 24 de setembro de 2011

Os milagres contra o amor... (Caio Fabio)

OS MILAGRES CONTRA O AMOR…

 

 

O que diferencia as coisas de Deus das coisas dos deuses entre os homens, não são milagres, nem poderes, nem demonstrações, nem sinais, nem prodígios, nem coisas extraordinárias, posto que todas essas coisas sempre tenham se manifestado entre todos os povos da terra.

Línguas estranhas, profecias, sonhos e visões, curas, sinais prodigiosos, etc... — estão presentes em todos os registros de quase todos os povos primitivos.

Portanto, o que diferencia as coisas de Deus das coisas dos deuses não são fenômenos, mas um único fenômeno: o amor...

Não é o nome de um deus ou de “Deus” é o que faz a diferença, mas exclusivamente o amor...

Onde o diferencial é amor, não importa a cultura, o ambiente religioso, a ignorância, whatever...

Se há amor, aí há Deus...

Se não há amor, pode haver o nome de Deus, as doutrinas de “Deus”, culto a Deus, tudo a Deus — mas não haverá Deus aí...

Milagres sem Deus são comuns...

O incomum é o milagre de Deus...

O sobrenatural não é a marca de Deus...

A marca de Deus é o amor...

O mundo está cheio de milagres e de sobrenatural..., mas vazio de Deus!

Jesus fez muitos milagres, mais milagres do que qualquer outro ser humano...

No entanto, a leitura do Evangelho nos mostra que Jesus faz milagres como um gesto de amor pela fraqueza e pela dor humana, mas não como um recurso da revelação de Deus...

Ao contrário, Jesus denuncia a relação adoecida das multidões com os Seus próprios milagres; e diz: “Não foi por mim e nem pela Palavra que vocês voltaram, mas porque vocês comeram pão de graça”...

Jesus fez e aconteceu... até que “os judeus” começaram a “pedir sinais”...

Então Ele foi diminuindo...

A esta geração não será dado outro sinal senão o do profeta Jonas! — disse Jesus nessa hora.

Milagres do amor curam e não adoecem a alma...

Mas os milagres dos fenômenos, esses matam o espírito...; pois criam fé no milagre e não em Deus, e dão ao que busca o milagre a sensação errada de que o milagre valida a experiência da pessoa com Deus; e não é o caso...

Por isto é que no Evangelho o único milagre a ser sempre celebrado é o da conversão, é o do arrependimento, é o da novidade de vida, é o novo nascimento!...

Ora, esse milagre que o Evangelho busca e celebra, só acontece mediante o amor; pois, sem amor, todo milagre é apenas manifestação de um fenômeno...

Ainda que tudo...” — sem amor nada aproveitará.

O problema é que os crentes, à semelhança dos judeus dos dias de Jesus, buscam sinais, mas não querem a Palavra!

Assim, buscando sinais não crêem no amor e na fé como sinais que superam todos os demais...

Ao final, o que acontece é que um milagreiro lê este meu texto e ri de mim, desse coitado, desse romântico, desse otário, desse bobo que fica aí falando de amor...

Eu, todavia, creio tanto nisto quanto em tudo o mais..., mas quero apenas ser discípulo dos milagres do amor de Deus, e não tenho desejo por nenhum poder que não nasça exclusivamente do amor.

 

Nele, de Quem aprendi que se não for assim [...] de Deus não é,

 

Caio

23 de setembro de 2009

Lago Norte

Brasília

DF

 

 

 

 

Reunião de amanha

Ola gente boa do Caminho da Graça.

 

Amanha estaremos la na UFU a partir das 19:00 horas.

O local é do sempre: Campus Santa Monica Bloco 5Ó, segundo andar.

 

Bom domingo a todos.

 

Wellington Vanzo.

 

 

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Não é que o cara tem razão?!?!?!?!?!

 

 

Ed René Kivitz

 

"A maior parte dos medos que sofremos, crianças e adultos, foram fabricados para nos roubar curiosidade e para matar a vontade de querermos saber o que existe para além do horizonte." Mia Couto (escritor angolano)

Estudo publicado pela revista britânica Journal of Humanistic Psychology diz ter concluí­do qual é afinal o sentido da vida. Pelo menos na visão de 17% (o maior grupo) das 200 personalidades marcantes cujas palavras foram analisadas por uma equipe de psicólogos americanos, a vida é para ser desfrutada. Entre os que partilhariam dessa visão estão o ex-presidente dos EUA Thomas Jefferson e a cantora Janis Joplin, que morreu aos 27 anos. Em segundo lugar, aparecem aqueles que acreditavam que o sentido da vida é amar, ajudar e prestar serviços aos demais? Neste grupo estão o fí­sico Albert Einstein e o líder indiano Mahatma Gandhi. Mas há também os pessimistas, para quem a vida simplesmente não tinha sentido. Onze por cento, segundo o estudo, pensavam dessa forma. Entre eles Sigmund Freud e os escritores Fran z Kafka e Jean Paul Sartre. Finalmente, um menor número de estudados pensava que a vida é simplesmente uma piada? Entre os tais estão o cantor Bob Dylan e o escritor Oscar Wilde.

Acredito que se fosse entrevistado por este grupo de psicólogos, marcaria X em todas as alternativas. Estou entre aqueles que acreditam que o sentido da vida está em viver. O mistério da vida se resolve passo a passo, quando somos capazes de realizar com dignidade o sentido embutido em cada momento e situação. Por isso, o sentido da vida não se equaciona na elucidação dos grandes mistérios, nem no êxtase dos grandes eventos, feitos, ou experiências arrebatadoras. Harold Kushner disse que tentar encontrar a Grande Resposta para a Grande Pergunta a respeito do problema da vida é como tentar comer a Grande Refeição, para nunca mais ter de se preocupar com a fome? Jesus ensinou que devemos buscar o reino de Deus e sua justiça a cada dia, vivendo o hoje e deixando o amanhã nas mãos do Pai Celestial.

Amar, ajudar e prestar serviços aos demais? Claro. Egoí­smo e narcisismo são da mesma famí­lia da infelicidade, pois qualquer que pretenda encontrar sentido em si mesmo vai se decepcionar. Jesus ensinou que Deus é amor e, portanto, acredito na máxima que diz que quem não vive para servir, não serve para viver?

Mas há também os pessimistas, para quem a vida simplesmente não tem sentido. E com eles me solidarizo. Os filósofos existencialistas ocupam lugar de honra em minha biblioteca. Também faço suas perguntas. Também sofro a ausência de respostas para muitas delas. A Bí­blia ensina que os dias são maus, pois esse mundo é mau, já que tem como seu deus o Maligno. Não fosse a paz que Jesus dá, paz que o mundo desconhece, eu não suportaria a maldade e as fatalidades que acometem pessoas inocentes e, se não totalmente inocentes, certamente não mais culpadas do que eu.

A afirmação de que a vida é simplesmente uma piada também faz eco no meu coração. Mark Twin disse que ninguém tem mais saúde do que aquele que é capaz de rir de si mesmo? Por isso é que Deus de vez em quando morre de rir (Salmo 2.4). Que pena que os pessimistas que consideraram a vida uma piada riram sozinhos, melancólicos, irônicos e se deixaram vencer pelo cinismo e a amargura de alma. Que pena que não aprenderam a rir com Deus. Deus logo após se rir da patética configuração que os homens deram ao mundo, começou a chorar. E porque tanto amou os homens e seu mundo, invadiu a história para redimir tudo com o poder da cruz de Jesus e a vida que deixou vazio o túmulo onde o sepultaram.

Imagino como se comportariam Thomas Jefferson e Janis Joplin, Albert Einstein e Mahatma Gandhi, Sigmund Freud, Fran z Kafka e Jean Paul Sartre, Bob Dylan e Oscar Wilde, na maioria dos auditórios evangélicos, por exemplo, na cidade de São Paulo, no próximo domingo. Fico a me perguntar se ouviriam algo que lhes fizesse sentido, uma palavra relevante, uma resposta inteligente. Considero se ficariam impressionados com a reverência no ambiente ou se seriam tomados de temor diante de um povo em profunda adoração. Devo confessar minha incredulidade. Acho que sairiam sacudindo a cabeça, indiferentes, ou até mesmo com mais motivos para o cinismo, o pessimismo, a blasfêmia e a chacota. Paradoxalmente, isto não me desmotiva, nem enfraquece minha fé. Na verdade, revigora minha fé e me faz ser grato a Deus, pelo Espírito Santo que constrange o coração humano, razão pela qual as pessoas continuam sendo convertidas a Deus. Pessoas que eu jamais acreditaria fossem se converter. Inclusive eu.
 

 

Verdade !!!

Gente, não sei quem escreveu a frase abaixo. Copiei da minha amiga Priscila.

 

Sei de onde a idéia foi retirada e sei em quem foi inspirado.

 

EVANGELIZAR [segundo a religião]: Jovens com camisetas padronizadas e folhetos nas mãos. Estratégia bastante usada por igrejas, hipermercados e lojas de eletrodomésticos. Panfletagem. Caracteriza-se por pressões, alvos, metas e índices.

EVANGELIZAR [segundo Cristo]: Andar vivendo segundo a consciência que Ele nos deu; estendendo a mão para quem caiu no caminho, tropeçando quando e vez e prosseguindo sempre, iluminando entendimentos, temperando sentidos. Parando de vez em quando para agradecer e contemplar o dom maior que nos foi confiado: A VIDA.

Abraço a todos.

 

Wellington Vanzo.

 

 

 

terça-feira, 20 de setembro de 2011

PLACA DO TEU CARRO - NOVO GOLPE

Gente, só um alerta pra tomarmos cuidado.

 

 

 

TODOS OS DIAS UM NOVO GOLPE NA 'PRAÇA'....

 




 

 

A placa do seu carro mostrada por quem está lhe ultrapassando no outro carro - URGENTE, ASSALTO!

UM ALERTA PARA TODOS - NOVA FORMA DE ROUBO
A imaginação dos marginais não tem limites... Esperam num estacionamento, e depois de você sair do carro, eles tiram sua placa, assim não tocam o alarme e ficam à espera de seu retorno. Depois, seguem você, na ultrapassagem mostram a sua placa pela janela, como se ela tivesse caído do carro. Talvez você fique um pouco espantado por ver a placa do seu carro ali na mão do passageiro do carro do lado mas, sem desconfiar e porque acha que ela caiu, resolve parar para recebê-la de volta e agradecer a quem tão "generosamente" deseja devolvê-la porque você nem reparou que tinha caído...
Parar é tudo o que eles querem que você faça e aí já é tarde
demais e terá sorte se não for violentamente tratado, raptado, ferido ou morto (que ironia: seria ótimo se fosse apenas um assalto).
Não pare, seja por que motivo for. Uma placa não é nada, comparada com a sua integridade física. Pense no que poderá acontecer antes de agir. Os criminosos são espertos e podem ser extremamente violentos quando querem conseguir alguma coisa.
Repasse este e-mail para defesa de todos.

 

 

 




------- End of Forwarded Message -------

 

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Encontro de domingo

Amigos do Caminho boa tarde.

 

No domingo estaremos reunidos la na UFU bloco 5Ó, no segundo andar a partir das 19:00 horas.

Você esta convidado a participar deste momento de comunhão.

 

 

Grande abraço a todos e um ótimo fim de semana !!!!

 

Wellington Vanzo.

 

 

 

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Últimos dias para se inscrever no Encontro Nacional do Caminho da Graça

               

Caso não visualize esse email adequadamente,  [ acesse este link  ]

 

 

                                                                           

 

 

 

 

 

 

 

     

Não deixe de aproveitar a maravilhosa facilidade de edificação que o site e a Vem&Vê TV oferecem para todos os que buscam vida em Jesus!...

 

ATENÇÃO: Por favor, não responda a esta mensagem, ela foi enviada de um endereço de email não monitorado.
Você está recebendo esta mensagem porque seu email foi inscrito para receber os comunicados do site Caio Fábio e da Vem&Vê TV.
Nossa equipe respeita sua privacidade. Se você não deseja mais receber nossos informes, cancele sua inscrição no link abaixo!

Remover e-mail

 

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A DIFERENÇA ENTRE O DISCÍPULO E O SEGUIDOR OCULTO

Um pouco de Nicodemos que o Cesar nos falou ontem....

 

Abraços.

 

 

 A DIFERENÇA ENTRE O DISCÍPULO E O SEGUIDOR OCULTO

 

Outro dia meu filho Ciro e eu conversávamos sobre Judas, Nicodemos, José

de Arimatéia e outras figuras do Evangelho.

 

Ele me disse: “É impressionante como as pessoas querem tudo, menos o que

Jesus disse que queria de nós. Querem ser Mestres, Pastores, Levitas,

Reverendos, etc... Só não querem ser discípulos”.

 

Então minha mente foi para uma quantidade enorme de cenas dos

evangelhos nas quais Jesus estava cercado de admiradores e papagaios de

piratas.

 

O próximo passo foi pensar na diferença entre um verdadeiro discípulo e o

admirador distante, ou mesmo o admirador próximo.

De fato, como nos evangelhos, Jesus continua cheio de admiradores, porém

com bem poucos discípulos.

 

Nada estranho. Afinal, Ele mesmo disse que Seus seguidores seriam apenas

“um pequenino rebanho”.

 

Quero pensar hoje em apenas dois admiradores de Jesus que se posicionam

em pólos extremos da admiração. O primeiro é Judas. O outro é Nicodemos.

 

Quem tem uma visão mínima da realidade humana sabe que uma pessoa

como Jesus não passaria pela Terra sem muitos admiradores. Judas está nessa

categoria. Eu simplesmente não consigo ver Judas senão como um admirador

frustrado. Em minha opinião, sua traição foi uma cartada final para ver se não

estava enganado. De fato, penso, ele queria “forçar” Jesus a assumir Seu

messiado. Creio que o que passou pela cabeça dele foi que se Jesus fosse

pressionado “até a morte”, Ele faria o que um dos ladrões que morreram ao

Seu lado sugeriu com escárnio, ou seja: desceria da Cruz e salvaria a Si mesmo

e ao povo.

 

Assim, Judas vai de admirador a traidor...

 

Ora, suas intenções não mudam o fato de que ele traiu Jesus, sendo, por isso,

designado como “o filho da perdição”.

 

Eu já disse neste site — está escrito aqui, em algum lugar — o que eu penso

acerca da expressão “o filho da perdição” e falei de como creio que ela

designa um papel, não um destino eterno.

Bem, é o que penso.

 

A linha entre a admiração e a traição é muito fina, e eu mesmo a conheço

como fato-relacional em minha existência cheia de admiradores que se

tornaram um dia traidores da amizade. E a maioria deles com motivos muito

“nobres”, mas que não invalidaram o gesto de “entrega” ou “abandono”...

Judas não precisava de trinta moedas. Era muito pouco para tudo o que

estava implicado.

 

Penso que a traição foi sua estratégia desastrosa de “forçação de barra” que

voltou como um bumerangue sobre a cara dele.

 

Ninguém manipula Jesus nem o força a nada.

 

“A minha vida ninguém a tira de mim; pelo contrário, eu espontaneamente a

dou” — diz Ele a quem quer que pretenda usá-lO para outros fins.

Esta é a verdade: aqueles que são admiradores, quando a pressão e o perigo

surgem, passam para o lado dos traidores.

 

O admirador gosta de andar junto enquanto é bom e agradável. Mas quando

o “bicho pega”, ele sempre pula fora.

 

No caso de Judas, eu penso que se tratava de uma admiração que supunha

ver um Messias que poderia ser posto a serviço de uma causa: a sua própria. E

como Jesus não se utilizava de tudo o que tinha nas mãos para realizar o

sonho de Judas — a libertação política de Israel —, ele simplesmente jogou

sua “última cartada”—e perdeu.

 

Jesus jamais seria seqüestrado pelas boas ou más intenções de qualquer

admirador ou mesmo de qualquer discípulo.

 

Ao discípulo que tentou evitar a Cruz Ele disse: “Arreda, Satanás”.

Ora, o que poderia Ele dizer de um admirador que O estivesse tentando

manipular senão a terrível afirmação “um de vós é diabo”?

 

Diante de Jesus, todo admirador ficará frustrado.

 

Jesus não muda Seu curso por causa de conveniência de nenhuma ordem. É

assim que uma “boa intenção” vira perdição. Nenhuma boa intenção

seqüestra a Verdade.

 

O segundo caso é o de Nicodemos.

 

Não há como negar que Nicodemos gostava muito de Jesus, e que o admirava

de verdade. Só não tinha era coragem de jogar tudo para o alto e segui-lO.

Nicodemos até botou certas coisas em risco para falar em favor de Jesus. Mas

uma vez que a inclinação da maioria se estabeleceu, ele silenciou, e

conformou-se em fazer bem a Jesus morto.

 

O que parecia era que Nicodemos pensava que por ele ser importante e

estratégico em sua posição de Mestre e de membro do Sinédrio judaico, Jesus

faria alguma concessão especial a ele. Mas Jesus não reconhecia admiração que

não viesse como surpresa da fé. “Oh, mulher! Grande é a tua fé” — disse Ele

acerca da sírio-fenícia. “Nunca vi fé como esta!” — disse Ele acerca do

centurião romano que cria sem reservas em Sua Palavra.

 

Quanto ao mais, coisas como posições, conhecimentos, poderes,

oportunidades, reputação, aparência — jamais o impressionaram.

Afinal, João diz: “Ele não se confiava a ninguém, pois bem conhecia a

natureza humana”.

 

Ora, essa não-impressionabilidade de Jesus era o que mais irritava a todos os

que tentavam seduzi-lO de alguma forma.

 

Um homem não impressionável sempre corre grandes ricos!

Nicodemos queria uma concessão, um tratamento diferenciado, um

discipulado invisível na Terra e um lugar garantido no céu por ter sido um

prestador de serviços secretos no chão do mundo, escondido em baixo das

túnicas das falsas importâncias.

 

“Ora, Nicodemos era seguidor, ainda que ocultamente” — diz dele o

evangelho de João.

 

O interessante é que essa é uma observação tardia, feita por João muitos anos

depois; e quem sabe tenha sido feita em honra de alguma outra coisa que não

sabemos.

 

O que sabemos é que Nicodemos era mestre em Israel, mas não compreendia

o Evangelho. Ele era capaz de dizer coisas boas e bonitas sobre Jesus; era

capaz de dizer: “Isto não é justo. Nossa Lei não procede assim. Não se pode

julgar um homem sem antes ouvi-lo.” Mas era só até aí que ele ia...

 

Quem sabe, à semelhança de Judas, o próprio Nicodemos esperasse que Jesus

impressionasse o Sinédrio, e, assim, haveria de ser aceito.

 

Ora, se isso acontecesse, o próprio Nicodemos seria o maior beneficiado. Mas

Jesus não atendeu às expectativas dele assim como também frustrou as de

Judas.

 

Admiradores sempre têm “agendas ocultas”, mas nunca são capazes de dar a

cara para bater... Para apanhar mesmo... E nem querem para si o vexame de

sair correndo.

 

O admirador premedita. O discípulo medita depois, ainda que chorando

amargamente.

 

Admiradores se embevecem diante do objeto que os fascina, mas não se

rendem à fascinação como Verdade a ser seguida não importando as

conseqüências.

 

Admiradores podem até saber muita coisa e podem ser capazes de grandes

afirmações — às ocultas, à noite, etc. —, mas de fato se resguardam da

Verdade, e temem pelo meio-dia, quando se tem que tomar a decisão à vista

de todos.

 

Assim, o admirador pode até recitar palavras de verdade, mas jamais será

mudado por ela — pela Verdade.

 

O admirador quer “ficar bem”, mas não quer nascer de novo!

Se a proposta de discipulado de Jesus fosse como a da “igreja”, então

certamente Nicodemos seria Deão de Seminário. Mas não era assim com

Jesus. Nicodemos poderia até ser Deão de Seminário, mas jamais poderia ser

discípulo de Jesus.

 

Ser “Mestre em Israel” é tarefa fácil, e bem cabe aos medíocres; pois tal

mediocridade acontece no espírito, não necessariamente no intelecto.

Nicodemos, entre nós, serviria para tudo. Na “igreja” seu presbiterato estaria

garantido.

 

Ele só não serve é para ser discípulo de Jesus...

O discípulo pode até fugir da raia, pode até negar, pode até se esconder, pode

até correr nu pra se safar...

 

Mas o discípulo não tem mais para onde ir.

 

Aí está a diferença.

 

O admirador sempre tem para onde ir, e sempre se defende dizendo que tem

muito a perder.

 

O discípulo, todavia, quando corre, não o faz porque antes fez “contas” e

concluiu pela vantagem da fuga. Não! O discípulo foge apenas porque é

humano, porque se assusta, porque precisa aprender quem é o Mestre... E

muitas vezes isso só acontece na escuridão da noite da fuga e do medo.

 

O discípulo não tem mais para onde correr... Mesmo quando corre de medo...

 

Visto que está no Caminho.

 

Assim, o discípulo foge para dentro. O Admirador corre para fora. O

discípulo se assusta. O admirador não se assusta, apenas trata de se precaver.

Para o discípulo o Mestre é tudo, mesmo quando ele se vê como um Nada. Já

o admirador vê no Mestre uma oportunidade, e nada além disso. Se tal

oportunidade puder ser aproveitada, ótimo. Mas se não for possível, na

melhor das hipóteses o admirador serve ao Mestre Morto; até carrega o seu

cadáver, mas jamais corre o RISCO de morrer junto...

 

O sinal de perigo para o admirador acontece quando alguém importante e

com poder pergunta: “Porventura és um deles?” Nessa hora o admirador calase.

O discípulo pode negar, praguejar, dizer “não sou”, mas jamais crerá em si

mesmo... Daí o sair para chorar amargamente na escuridão da noite das

angústias.

 

Assim, temos duas figuras ilustrativas do que seja um admirador, mas que não

é discípulo.

 

Os Judas da “igreja” são aqueles que dela se aproveitam politicamente. Os

Nicodemos da “igreja” são os que vêem conveniência no serviço prestado a

ela, visto nela não se corre real perigo. Afinal, se "o bicho pegar", todo mundo

“confessa para dentro”, dizendo: “Jesus, não pensei que fosse chegar a tanto”.

E tal perigo justifica a própria negação.

 

Bem, não sei por que escrevi isto. Estava vendo uma luta livre e isto explodiu

em mim como uma compulsão. Apenas escrevi. Se for útil a alguém, que o

seja ainda em tempo.

 

 

Caio

 

http://www.caiofabio.net/conteudo.asp?codigo=02097