quinta-feira, 29 de novembro de 2012

OS MILAGRES CONTRA O AMOR… (Caio Fabio)


O que diferencia as coisas de Deus das coisas dos deuses entre os homens, não são milagres, nem poderes, nem demonstrações, nem sinais, nem prodígios, nem coisas extraordinárias, posto que todas essas coisas sempre tenham se manifestado entre todos os povos da terra.

Línguas estranhas, profecias, sonhos e visões, curas, sinais prodigiosos, etc... — estão presentes em 
todos os registros de quase todos os povos primitivos.

Portanto, o que diferencia as coisas de Deus das coisas dos deuses não são fenômenos, mas um único fenômeno: o amor...

Não é o nome de um deus ou de "Deus" é o que faz a diferença, mas exclusivamente o amor...

Onde o diferencial é amor, não importa a cultura, o ambiente religioso, a ignorância, whatever...

Se há amor, aí há Deus...

Se não há amor, pode haver o nome de Deus, as doutrinas de "Deus", culto a Deus, tudo a Deus — mas não haverá Deus aí...

Milagres sem Deus são comuns...

O incomum é o milagre de Deus...

O sobrenatural não é a marca de Deus...

A marca de Deus é o amor...

O mundo está cheio de milagres e de sobrenatural..., mas vazio de Deus!

Jesus fez muitos milagres, mais milagres do que qualquer outro ser humano...

No entanto, a leitura do Evangelho nos mostra que Jesus faz milagres como um gesto de amor pela fraqueza e pela dor humana, mas não como um recurso da revelação de Deus...

Ao contrário, Jesus denuncia a relação adoecida das multidões com os Seus próprios milagres; e diz: "Não foi por mim e nem pela Palavra que vocês voltaram, mas porque vocês comeram pão de graça"...

Jesus fez e aconteceu... até que "os judeus" começaram a "pedir sinais"...

Então Ele foi diminuindo...

A esta geração não será dado outro sinal senão o do profeta Jonas! — disse Jesus nessa hora.

Milagres do amor curam e não adoecem a alma...

Mas os milagres dos fenômenos, esses matam o espírito...; pois criam fé no milagre e não em Deus, e dão ao que busca o milagre a sensação errada de que o milagre valida a experiência da pessoa com Deus; e não é o caso...

Por isto é que no Evangelho o único milagre a ser sempre celebrado é o da conversão, é o do arrependimento, é o da novidade de vida, é o novo nascimento!...

Ora, esse milagre que o Evangelho busca e celebra, só acontece mediante o amor; pois, sem amor, todo milagre é apenas manifestação de um fenômeno...

"Ainda que tudo..." — sem amor nada aproveitará.

O problema é que os crentes, à semelhança dos judeus dos dias de Jesus, buscam sinais, mas não querem a Palavra!

Assim, buscando sinais não crêem no amor e na fé como sinais que superam todos os demais...

Ao final, o que acontece é que um milagreiro lê este meu texto e ri de mim, desse coitado, desse romântico, desse otário, desse bobo que fica aí falando de amor...

Eu, todavia, creio tanto nisto quanto em tudo o mais..., mas quero apenas ser discípulo dos milagres do amor de Deus, e não tenho desejo por nenhum poder que não nasça exclusivamente do amor.


Nele, de Quem aprendi que se não for assim [...] de Deus não é,



Caio

23 de setembro de 2009
Lago Norte
Brasília
DF

Baboo (Mauro Beting)

Pra mim, um dos sentimentos mais nobres que nós pobres mortais podemos ter é a,  GRATDÃO. Quem não consegue reconhecer e ser grato com pessoas, jamais será grato A Deus.

Abaixo o texto que o Mauro Beting, filho do Joelmir, escreveu sobre seu Pai logo que soube do falecimento.


                   

Nunca falei com meu pai a respeito depois que o Palmeiras foi rebaixado. Sei que ele soube. Ou imaginou. Só sei que no primeiro domingo depois da queda para a Segunda pela segunda vez, seu Joelmir teve um derrame antes de ver a primeira partida depois do rebaixamento. Ele passou pela tomografia logo pela manhã. Em minutos o médico (corintianíssimo) disse que outro gigante não conseguiria se reerguer mais.

No dia do retorno à segundona dos infernos meu pai começou a ir para o céu. As chances de recuperação de uma doença autoimune já não eram boas. Ficaram quase impossíveis com o que sangrou o cérebro privilegiado. Irrigado e arejado como poucos dos muitos que o conhecem e o reconhecem. Amado e querido pelos não poucos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.

Meu pai.

O melhor pai que um jornalista pode ser. O melhor jornalista que um filho pode ter como pai.

Preciso dizer algo mais para o melhor Babbo do mundo que virou o melhor Nonno do Universo?

Preciso. Mas não sei. Normalmente ele sabia tudo. Quando não sabia, inventava com a mesma categoria com que falava sobre o que sabia. Todo pai é assim para o filho. Mas um filho de jornalista que também é jornalista fica ainda mais órfão. Nunca vi meu pai como um super-herói. Apenas como um humano super. Só que jamais imaginei que ele pudesse ficar doente e fraco de carne. Nunca admiti que nós pudéssemos perder quem só nos fez ganhar.

Por isso sempre acreditei no meu pai e no time dele. O nosso.

Ele me ensinou tantas coisas que eu não sei. Uma que ficou é que nem todas as palavras precisam ser ditas. Devem ser apenas pensadas. Quem fala o que pensa não pensa no que fala. Quem sente o que fala nem precisa dizer.

Mas hoje eu preciso agradecer pelos meus 46 anos. Pelos 49 de amor da minha mãe. Pelos 75 dele.

Mais que tudo, pelo carinho das pessoas que o conhecem – logo gostam dele. Especialmente pelas pessoas que não o conhecem – e algumas choraram como se fosse um velho amigo.

Uma coisa aprendi com você, Babbo. Antes de ser um grande jornalista é preciso ser uma grande pessoa. Com ele aprendi que não tenho de trabalhar para ser um grande profissional. Preciso tentar ser uma grande pessoa. Como você fez as duas coisas.

Desculpem, mas não vou chorar. Choro por tudo. Por isso choro sempre pela família, Palmeiras, amores, dores, cores, canções.

Mas não vou chorar por algo mais que tudo que existe no meu mundo que são meus pais. Meus pais (que também deveriam se chamar minhas mães) sempre foram presentes. Um regalo divino. Meu pai nunca me faltou mesmo ausente de tanto que trabalhou. Ele nunca me falta por que teve a mulher maravilhosa que é dona Lucila. Segundo seu Joelmir, a segunda maior coisa da vida dele. Que a primeira sempre foi o amor que ele sentiu por ela desde 1960. Quando se conheceram na rádio 9 de julho. Onde fizeram família. Meu irmão e eu. Filhos do rádio.

Filhos de um jornalista econômico pioneiro e respeitado, de um âncora de TV reconhecido e inovador, de um mestre de comunicação brilhante e trabalhador.

Meu pai.

Eu sempre soube que jamais seria no ofício algo nem perto do que ele foi. Por que raros foram tão bons na área dele. Raríssimos foram tão bons pais como ele. Rarésimos foram tão bons maridos. Rarissíssimos foram tão boas pessoas. E não existe outra palavra inventada para falar quão raro e caro palmeirense ele foi.

(Mas sempre é bom lembrar que palmeirenses não se comparam. Não são mais. Não são menos. São Palmeiras. Basta).

Como ele um dia disse no anúncio da nova arena, em 2007, como esteve escrito no vestiário do Palmeiras no Palestra, de 2008 até a reforma: "Explicar a emoção de ser palmeirense, a um palmeirense, é totalmente desnecessário. E a quem não é palmeirense… É simplesmente impossível!".

A ausência dele não tem nome. Mas a presença dele ilumina de um modo que eu jamais vou saber descrever. Como jamais saberei escrever o que ele é. Como todo pai de toda pessoa. Mais ainda quando é um pai que sabia em 40 segundos descrever o que era o Brasil. E quase sempre conseguia. Não vou ficar mais 40 frases tentando descrever o que pude sentir por 46 anos.

Explicar quem é Joelmir Beting é desnecessário. Explicar o que é meu pai não estar mais neste mundo é impossível.

Nonno, obrigado por amar a Nonna. Nonna, obrigado por amar o Nonno.

Os filhos desse amor jamais serão órfãos.

Como oficialmente eu soube agora, 1h15 desta quinta-feira, 29 de novembro. 32 anos e uma semana depois da morte de meu Nonno, pai da minha guerreira Lucila.

Joelmir José Beting foi encontrar o Pai da Bola Waldemar Fiume nesta quinta-feira, 0h55.


Wellington Vanzo
(034) 91064250



terça-feira, 27 de novembro de 2012

A masmorra da perfeição

Ricardo Gondim

Meu amigo Elienai Junior escreveu "Salvos da Perfeição" como um convite para abandonarmos pretensões onipotentes. Aceitei o convite. Eu desejo ser salvo de todas as minhas pretensões perfeccionistas. Aliás, há algum tempo ando crescentemente em paz com as minhas ambiguidades. Aceito as sombras da interioridade sem o terror religioso, que antes me esbofeteava. Já encarei defeitos como moinhos que precisam ser destruídos; hoje vou no sentido contrário e pergunto: posso me valer de minha própria precariedade para aprofundar a minha humanidade? Entendo que aquilo que me faz paradoxal não me levará à perdição.

Se perfeição, no sentido metafísico, tem a ver com o finito menos valioso do que o infinito, prefiro um milhão de vezes a finitude. O absolutamente puro não pode relacionar-se com o impuro – ele nunca sabe se corre risco de contaminar-se. O perfeito se faz inamovível. Estagna. Empaca. Paralisa. Se algum dia, improbabilidade das improbabilidades, alguém conseguisse atingir a perfeição, tal pessoa se condenaria à solidão. Não poderia zangar-se já que raiva é um estado inferior à placidez. Não poderia amar, pois amor implica em vulnerabilizar-se ao outro.

Se o imaculado alcança o SER como estado puro, perde-se como pessoa; e do patamar de sua altivez, morre. Superior a todos, estanca a possibilidade de qualquer transfusão de sangue, de vida, que algum mal avisado amigo – imperfeito – quisesse doar. Sem experimentar processo, sem admitir que lhe falta algo, se isola, e vai para o inferno.

Não ambicionar ser perfeito (mesmo que fosse possível) significa atrever-se a continuar em transformação. O impecável se condena a encalhar na esfera que teólogos chamam de mundo ideal – da pura imobilidade, do marasmo completo, da placidez mais profunda de onde exala enxofre.

A história acontece repleta de senões. Não é necessário um exame minucioso para detectar: ainda não nasceu humano que prescinda de retoques. Mesmo o filho de Maria, diz a Escritura, "aprendeu a obediência naquilo que sofreu" – se aprendeu, progrediu; se progrediu, não era perfeito, simétrico, completo, terminado, absoluto.

O Éden está na Bíblia não para lamentar a perda de um estado de pureza, idílico, protegido e inocente. A Bíblia parece não admoestar que se volte ao paraíso perdido – como propôs o chatíssimo Milton.  Pelo contrário, a narrativa sagrada parece sugerir que encaremos aquele estágio da humanidade como não desejável. Permanecer no paraíso seria infantilizante. Para a história desenrolar, acontecer de verdade, foi imperioso sair do Éden – Filhos se tornam adultos quando quebram as grades do berço infantil, largam a barra da saia da mãe e entendem que a super proteção do pai idealizado era falsa.

Imperfeição, longe de qualquer parentesco com pecado, é condição humana. Admitir isso não significa humildade, mas simples constatação. Nunca humano algum vai conseguir desvencilhar-se de sua condição deficiente. O que é bom, pois crescimento e maturidade se iniciam a partir dessa admissão. A Bíblia também ensina que qualquer possibilidade de uma existência pós-morte deve contemplar ambiguidade humana, imperfeição e espaço para crescimento. O Apocalipse acena que o porvir eterno manterá as duas realidades mais presentes da existência: inferno e céu. Tanto céu como inferno continuarão depois da ressurreição. Na narrativa escatológica, inferno e céu representam não estado estático ou destino final das almas. O último livro da Escritura revela que tanto no passado, como agora e no futuro só se pode conceber vida humana com sombras e luzes – termo junguiano para as ambiguidades – que criam inferno e céu.

Exatidão, simetria ou pureza não passam de abstrações. No mundo das ideias é possível pensar um círculo perfeito. Contudo, no exato instante em que qualquer círculo for desenhado, defeitos aparecerão. Quem recusa admitir imperfeição se condena a culpa e hipocrisia – ambos adoecedores da alma.

Sistemas totalitários – filosóficos, religiosos ou políticos – tentam entalhar fundo na constituição humana, procurando adequar as pessoas aos imperativos da perfeição. E como nunca conseguem, assassinam. Torna-se imperioso para eles eliminar os que não alcançaram a medida proposta. O sarrafo dos saltos rumo ao ideal foi colocado tão acima da possibilidade humana que ninguém escapa. Daí o suplício dos que estão sujeitos a tais sistemas. Que jugo! Os que já sofreram podem relatar o terror de se verem amaldiçoados por uma divindade que não admite comportamentos que não sejam absolutamente certos. Quanta neurose, paranóia, psicose e morte!

Quando falo de imperativos, lembro que Graça nunca pode deixar de ser o norte cardeal da espiritualidade cristã. Graça ensina que Deus não só tolera os erros humanos, Deus celebra os limites da nossa imperfeição. Ele conhece a finitude de homens e mulheres e a enorme complexidade de viver. E não nos odeia por pisarmos os cadarços de nossos sapatos existenciais. Deus reconhece o valor do erro nos processos pedagógicos.

"O Senhor é misericordioso e compassivo; longânimo e assaz benigno… Não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniquidades. Pois quanto o céu se alteia acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem. Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões. Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor do que o temem. Pois ele conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó"[Salmos 103.8-14].

O futuro da espiritualidade talvez dependa da capacidade dos crentes reavivarem a teologia da Graça. Se conseguirão, ainda não sabemos. O tempo dirá.

Soli Deo Gloria

fonte: site do Ricardo Gondim





Wellington Vanzo
(034) 91064250



segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Mateus 16:26

>
> Segunda-feira, 26 de Novembro, 2012
>
> VERSÍCULO:
> "Pois, que adiantará ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a
> sua alma? Ou, o que o homem poderá dar em troca de sua alma?"
> -- Mateus 16:26
>
> PENSAMENTO:
> É tentador pensar que Jesus está só falando de pessoas mundanas,
> correndo atrás de riquezas materiais. Há riquezas que seduzem os
> fiéis também. Poder. Autoridade. Admiração. Influência. O senso de
> superioridade, de fazer parte de uma elite espiritual. Todas estas
> tentações sussurram nas profundezas dos corações de Cristãos
> também. Pode ser num ministério local ou numa missão nacional. É
> possível perder a alma tentando ganhar o mundo para Cristo. Se
> Satanás usou esta tentação em Jesus (4:8-10), será que ele vai nos
> poupar? Há métodos e atitudes que podem render resultados
> impressionantes. Mas eles podem também comprometer nossa
> integridade, corroer nosso tratamento para com outros e até ameaçar
> nossa salvação. O seu mundo pode ser pequeno, pode caber dentro de
> uma cidade ou congregação ou até mesmo uma casa. Mas será que você
> está disposto a morrer para seu desejo de possuir, de dominar, ou
> de sobressair dentro deste seu mundo? Certamente Ananias e Safira
> não pretendiam vender suas almas pelo preço de um terreno. Mas foi
> isso que fizeram. Será que você começou a negociar a sua salvação e
> nem percebeu? Se você tiver qualquer dúvida, peça para Deus sondar
> o seu coração. Peça-Lhe para falar com você por meio da Palavra,
> por pessoas que Ele mesmo enviará. Peça ajuda dEle, que Ele
> responderá.
>
> ORAÇÃO:
> Pai, obrigado por me lembrar que, em troca da minha alma, eu não
> tenho absolutamente nada para barganhar. Eu só tenho esperança em
> Jesus. Ele já ofereceu o único resgate aceitável. Sonde meu coração
> e ajude-me a ver se estou sendo tentado a trocar minha salvação por
> qualquer coisa. Quero deixá-la firme nas mãos de Jesus pela
> eternidade. Em nome do meu Salvador eu oro e agradeço. Amém. ||
> Veja a imagem: http://www.iluminalma.com/img/il_mateus16_26.html
>
> http://www.hermeneutica.com/jd/1/1126.html
>
>
>
> JESUS DÍSSE de Hermeneutica.com - "365 dias nas palavras de Jesus"
> ===============================================================
> http://www.hermeneutica.com/jd
>

POR-TANTO...!


POR-TANTO... é assim que ficou! Mas tudo para a Glória de Deus! Aleluia!
 
QUANDO eu encontrei e fui encontrado pelo Senhor na linha do tempo, em julho de 1973, vinha de um ambiente de tantas lutas, vigilâncias, cuidados, brigas, ameaças, etc.— que, para mim, tudo o que eu sentia que acontecia na "igreja" [já naquele tempo] era aceitável, diante das loucuras que eu antes experimentara.
 
Então, as vaidades, as ambições, as disputas, as buscas, os sonhos megalômanos, etc. — tudo passou a ser "santificado ao Senhor", desde que fosse para o bem do Evangelho, da igreja e do povo; e mais: desde que no processo de tais coisas acontecerem se mantivesse o padrão ético/espiritual/cristão em cada procedimento.
 
Assim, um cantor com a ambição de cantar para o maior numero possível de pessoas, sendo "do mundo", era visto como um ambicioso e megalômano. Mas se um cantor evangélico desejasse o mesmo, seria legitimo; pois se cria que as motivações dele eram todas para a gloria de Deus.
 
O mesmo se pensava acerca de tudo o mais...
 
Sem ser para o "ministério" todo desejo de grandeza era surto da carne, mas sendo "para a gloria de Deus" todas as fantasias estavam aprovadas e santificas, e quanto mais impossíveis ou improváveis de acontecer fossem os desejos/sonhos/visões, maior seria a "gloria de Deus" naquele que abrisse aquela porta ou realizasse aquele grandioso feito.
 
HOJE ninguém tem mais dúvida que toda loucura "passa" diante do povo se for feita em nome de Deus!
 
PORTANTO, em nome de Deus tem-se permissão para que se fique arrogante, inflado, soberbo, vaidoso, narcisista, megalômano, mal-educado, ofensivo, calunioso, ganancioso, sórdido, e objetivamente utilitário — desde que tudo seja feito com muitos aleluias; e, PORTANTO, "para a gloria de Deus".
 
POR-TANTO... ASSIM... era impossível que tudo não ficasse como tudo ficou. Afinal, pior do que o mundo irreligioso, é tudo aquilo que sendo "espiritualmente mundo" se faz em nome de Deus.
 
A religião tende a fazer daqueles que mais a servem [...] agentes 007 com licença divina para fazer tudo o que seja abominação ao Senhor ensinada ao homem "comum" [como tudo o que acima mencionei], desde que os RESULTADOS OBJETIVOS E MATERIAIS justifiquem os crimes contra o Evangelho e seu santo espírito, o Espírito de Cristo.
 
E nas vidas de todos aqueles que "para a gloria de Deus" "santificaram" suas loucuras, sonhos, delírios, ambições, vaidades, soberbas, ganancias, narcisismos, arrogâncias, insaciabilidades, usos, abusos, expropriações de todos os tipos e culto ao próprio ventre — virá doença pior do que aquela da qual padecem os feiticeiros.
 
Quem tem olhos para ler, leia; quem tem ouvidos para ouvir, ouça!
 
Nele,
 
Caio – 25 de novembro de 2012 – Lago Norte – Brasília – DF
 



sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Jesus Disse : Mateus 16:21-23

    Porque seria diferente em nossos tempos ?? Porque seria diferente conosco ??
 Porque ainda nos decepcionamos e nos sentimos vítimas ?? 

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 J E S U S   D I S S E
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                                    Sexta-feira, 23 de Novembro, 2012

VERSÍCULO:
  Desde aquele momento Jesus começou a explicar aos seus
discípulos que era necessário que ele fosse para Jerusalém e
sofresse muitas coisas nas mãos dos líderes religiosos, dos chefes
dos sacerdotes e dos mestres da lei,
e fosse morto e ressuscitasse
no terceiro dia. Então Pedro, chamando-o à parte, começou a
repreendê-lo, dizendo: "Nunca, Senhor! Isso nunca te acontecerá!"
Jesus virou-se e disse a Pedro: "Para trás de mim, Satanás! Você é
uma pedra de tropeço para mim, e não pensa nas coisas de Deus, mas
nas dos homens".
   -- Mateus 16:21-23

PENSAMENTO:
  Num momento Pedro é elogiado pela fé que declarou (vv.18-19).
Logo em seguida ele é reprovado por Jesus por uma declaração que
aparentemente foi motivada por amor ao Senhor. Será que Jesus não
foi muito duro com Pedro? A fé de Pedro, fundamental na conversão
dele e na edificação do Reino, era num Jesus que ele ainda não
conhecia por completo. Muitos de nós cremos num Deus que é uma
parte revelação divina e grande parte fantasia nossa. É o Deus da
nossa imaginação. Entretanto, se vamos crer num Deus vivo, cujos
pensamentos, caminhos e propósitos vão muito além do nosso
entendimento, precisamos estar preparados para ter a nossa fé e a
nossa razão desafiadas. Precisamos estar preparados para surpresas.
E nem toda surpresa que Deus envia é agradável. Oswald Chambers
disse que "Se escolhemos sofrer, alguma coisa está errada; mas,
escolher a vontade de Deus, mesmo que signifique sofrer, é uma
coisa totalmente diferente." Era isso que Jesus estava escolhendo.
E Pedro ia interferir nesta escolha. Você tem "amigos" assim?
Chambers nota que "As pessoas que nos fazem bem nunca são aquelas
que empatizam conosco. Os que empatizam nos enfraquecem." Seguir o
chamado de Deus em sua vida vai lhe custar caro? Vai ser difícil?
Tem sofrimento adiante? Tem também alguém tentando lhe dissuadir?
Escute as palavras de Jesus para Pedro. Pedro não queria servir o
inimigo. Mas, o inimigo queria usá-lo para fazer de Jesus o seu
servo. Será que sofrimento pode levar ao bem? Parece que Pedro
mudou de idéia. Leia 1 Pedro 4:19 para ver o que ele pensava mais
tarde. Confie sua alma a seu fiel Criador, e que Ele lhe abençoe.

ORAÇÃO:
  Pai, eu quero pensar nas coisas do Senhor. Minha mente passa
tanto tempo e eu gasto tanto esforço pensando em mim mesmo, no meu
conforto e na minha proteção. Ajude-me a alinhar as minhas
prioridades com as do Senhor. Não quero sofrer. Mas, se estiver nos
planos do Senhor para mim, peço que o Senhor me fortaleça para que
minha vida seja útil ao Senhor. Obrigado por qualquer oportunidade
que o Senhor me der para lhe servir. Em nome de Jesus eu oro e
agradeço. Amém.

http://www.hermeneutica.com/jd/1/1123.html




quinta-feira, 22 de novembro de 2012

MELHOR SABE DA GRAÇA QUEM MELHOR SABE DA QUEDA!



Paulo disse que onde abundou o pecado superabundou a Graça.
Jesus disse que a pecadora que invadira o jantar qu
e lhe fora oferecido por Simão, o fariseu, e que se jogara diante Dele... beijando-lhe os pés e enxugando-os com seus próprios cabelos...amava mais porque muito mais se sabia perdoada que a maioria naquele lugar — na casa de Simão o fariseu.
A mulher conhecia o pecado como pratica observável no comportamento externo e suas conseqüências interiores...no ser.
Paulo, todavia, sentia igual ou maior gratidão, sem ter jamais feito nada que aos sentidos exteriores pudesse ser reprovado.

"Eu sou o principal pecador"—disse ele.

É neste ponto que o entendimento cristão das coisas se confunde.
Tem gente que pensa que conhece o pecado porque odeia os pecadores.
Há pessoas que pensam que conhecem o pecado porque já pecaram muito os pecados que são odiados pelos que julgam saberem o que é pecado.
Paulo sabia o que era pecado sem poder ser acusado de nenhum ato ignominioso.
Por que?
Leia Romanos 7 e veja como ele se enxergava.
Ao final daquele exercício de auto-percepção o grito dele é terrível:

Desventurado homem que sou!

Romanos 7 é a versão existencial do livro de Eclesiastes; só que concluindo sempre com a esperança da glória de Deus.
Assim como o Eclesiastes tira Deus da vida para que se possa enxergar a vacuidade da existência, assim também Paulo retira a Deus do ser para que se possa enxergar a doença essencial do pecado que habita em mim — para então afirmar a esperança da glória de Deus.
Hoje um amigo que já está casado há mais de trinta anos me disse que casou virgem e que nunca jamais conheceu outra mulher...mas somente a sua esposa.
Fiquei olhando para ele e pensando nisto que agora escrevo.
Por que?
Porque ele é um homem cheio de Graça e misericórdia... apesar de não ter jamais tido que sentir externamente o seu próprio pecar como conduta ou agravo exterior...ou como juízo ou julgamento.
Eu conheço o meu pecado como a pecadora que beijava os pés de Jesus, e também como Paulo, que se sabia o "principal".
Entretanto, fico mais que feliz sempre que encontro gente que não precisou se arrebentar do lado de fora a fim de se enxergar do lado de dentro.
Afinal, se pecar trouxesse auto-revelação, nós, cristãos, estaríamos iluminados...pois não fazemos outra coisa...especialmente quando julgamos os demais.
Consciência de pecado é revelação.
Sem essa revelação você não discerne quem é...e sem tal percepção você jamais saberá o significado da Graça para você.
O melhor de tudo é que isto prescinde de ter que quebrar a cara... Basta quebrar e quebrantar o coração.
Assim, todo santo tem se sabe profundamente pecador... E todo pecador alcançado pela Graça se saberá cada vez mais pecador.
E isto tudo acontece sem culpose e sem neurose.
A revelação não adoece a alma.
Paulo podia saber do pecado sem ter que pecar como exercício cotidiano de anti-vida.
Mas quem não se enche de misericórdia, freqüentemente tem que quebrar a cara para se enxergar... Não que sempre que assim seja [...] o seja porque assim é.... Posto que haja outras razões boas para o ser se entenda vitimado pela dor de sua própria transgressão.
O que importa é que a Graça jamais seja vã em nossa vida.
E que esse entendimento nos torne misericordiosos.
Assim como Deus em Cristo vos perdoou, assim também perdoai vós.
Era assim que Paulo via as coisas.

Nele,

Caio
08/07/03

Copacabana

RJ


terça-feira, 13 de novembro de 2012

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Wellington Vanzo
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EVIDÊNCIAS DE VÍCIO MENTAL



Uma das marcas de saúde mental de uma pessoa é a sua capacidade de variedade de temas, interesses, assuntos e uma abertura total para tudo que seja humano e vida. Portanto, a maior marca de saúde mental é a alegria de ser, amar, conhecer, e participar da vida, fazendo isso com amor e bom senso; e sem medo da dor, especialmente da dor do amor.

Uma pessoa fixada num tem
a só, por mais que chame aquilo de "meu amor e minha paixão" ou, em certos casos, de "minha vocação", ou de "minha obrigação", se, todavia, se fixa naquilo como coisa única, e por tal fixação torna-se juiz de quem não tem o mesmo interesse ou não o tem na mesma intensidade ou, ainda, que manifeste outros interesses e prioridades, demonstra, por tal atitude de juízo fundado em sua própria fixação, que se fez vítima de um vício mental dos mais perigosos e também, por certo, dos mais capazes de reduzir a mente e a existência de uma pessoa a uma espécie de tara temático-existencial.

Quando uma pessoa se fixa num único tema na vida —seja pela via de um trauma, seja pela força de desejos reprimidos e transformados em "causa de vida"—, por tal fixação, evidencia o fato de que sua mente está viciada.

A questão é que vícios mentais não são apenas coisas que permanecem na psique da pessoa. De fato, quando não se trata de um problema congênito ou hereditário na área mental, em geral o que acontece é que quando a alma se entrega um certo modo de sentir — seja em brigas domésticas, seja uma relação viciada na tragédia e no desamor, seja um poderoso condicionamento de natureza sexual, seja a fuga de intimidade, seja o ódio, seja a amargura, etc —, o que acontece é que a presença contínua desse "sentir", demanda do cérebro certas liberações químicas que façam "compensação" frente ao stress ou frente à hiperexcitação ou às oscilações ou a qualquer coisa que caracterize um modo de sentir intenso. E tais "descargas" químicas de compensação acabam por se tornarem programas cerebrais que passam a operar por conta própria; e, agora, invertendo a ordem, ou seja: já não necessariamente sendo a psique exigindo participação do cérebro, mas o contrário: o cérebro, agindo de modo condicionado, descarrega o que antes era um "socorro" para uma situação vivida como experiência emocional, a qual, agora, passa a ser demandada pelo cérebro, o qual exige aquele comportamento compatível com a liberação química em curso.

Vícios mentais, portanto, são como uma cobra que se alimenta do próprio rabo!

O problema é: onde está a mente sadia?

Para mim Jesus é o exemplo da mente mais sadia possível, e, portanto, aberta a tudo e todos; exatamente como Deus, que manifesta Seus interesses e variedades temáticas na multiformidade da criação.

Jesus mostra interesse pela variedade da vida assim como Seu Pai foi variado e extravagante em tudo o que criou. Sim, porque até as maiores sutilezas da criação estão carregadas de extravagância divina.

Jesus foi um carpinteiro por profissão, e nunca chegou a ficar nem de longe velho, tendo morrido jovem. Entretanto, já menino, no templo, chocava os mestres com suas questões e interesses acerca de coisas elevadas, porém, no lugar certo e com as pessoas certas. Nunca estudou, mas lia. Nunca plantou, mas observava o trabalho do agricultor. Nunca escreveu, mas sabia qual era a presunção de um copista do sagrado. Nunca namorou, mas sabia como ser carinhoso com as mulheres. Nunca teve ovelhas, mas sabia, pela observação, como um verdadeiro pastor se portava. Nunca foi casado, mas sabia como uma dona de casa ficava feliz quando achava algo precioso que se havia perdido. Nunca foi pai, nunca foi pródigo, nunca foi um irmão ciumento, mas sabia como todos os três personagens se sentiam em cada situação. Nunca foi desonesto, mas sabia como um administrador infiel se sentia quando apanhado em flagrante. E, assim, Ele demonstra também como um pai de família deve se comportar se um ladrão se aproximar. Sabe que a pobreza é crônica na terra; conhece o modo como os políticos dominam sobre os povos; sabe o que sente uma mulher dando à luz um filho. E não evita a emoção do choro, da dor, da tristeza, da alegria, do suor de sangue, do vinho melhor, do medo da cruz, e da oração para ter força para não morrer fora dela; e vive cada coisa, cada dia, não se deixando escravizar por nenhum tipo de aflição ou preocupação.

Sim, Jesus tinha a mente mais despreocupada do mundo, ao mesmo tempo em que era a mais responsável da Terra.

Sobretudo, além de ser pela variedade de Seus interesses, indo de crianças a velhinhas, vê-se Sua saúde mental na Sua total vitória sobre a ansiedade. Ele faz gestão leve até da hora da morte. "Não é a hora", diz Ele. Até o dia em que Ele diz: "Chegou a Hora". E Sua despedida de Seus amigos e discípulos não poderia ter sido mais própria, mais grave e, ao mesmo tempo, mais esperançosa; mais verdadeira e também protetora das limitações de percepção deles.

Assim, aprendendo com Jesus, busque interessar sua mente por tudo, sempre apenas retendo o que é bom. E se você perceber que se irrita com qualquer coisa que não seja o seu "tema", preste atenção, pois já é forte sinal de que a sua mente e cérebro estão viciados ou se viciando. E isso não é brincadeira. É pior do que qualquer outro vício.

Pense nisso!

Caio



Wellington Vanzo
(034) 91064250



A SABEDORIA DE AMAR O INIMIGO



Tem gente que pensa até hoje que as palavras de Jesus são mandamentos arbitrários e morais. Pensam que é assim apenas porque Deus quis que fossem assim; por um capricho.

De fato, quando alguém, no entanto, se pergunta: qual é chamado do Evangelho?—logo ele terá que responder que é realizar a Vida em nós. E por Vida quero dizer tudo aquilo que é a plenitude de nós 
em Deus e de Deus em nós. "Até a estatura do varão perfeito", diria Paulo. 

Ora, se é assim, o mandamento único—essa uma só coisa que está em tudo o que Jesus disse, fez e ensinou—é a chave da própria Vida. 

Amor é o mandamento. Deus é amor, e Seu mandamento é amor. A Vida nasce do Amor. Pois sem amor não há vida. 

Assim, quando Jesus reduz tudo ao amor a Deus e ao próximo, e manda amar a todos, até ao inimigo, Ele está apenas dizendo que sem amor não há vida. E que o único poder que vence o mal é o poder do amor. 

Portanto, quando Jesus manda amar, Ele ordena a Vida. Ele afirma a vida como essência de Deus, pois Deus é amor. Ele capacita o ser para a experiência da vida, posto que tal só se dá no amor. Ele fortalece a vida, visto que aquele que ama o inimigo é quem tem o controle. Esse não tem nenhum senhor entre os homens, pois, entre nós os escravos sempre o são do medo e (ou) do ódio. 

Desse modo, amar o inimigo é também um ato de sabedoria. É o mais forte e insuportável ataque: aquele que enfrenta o ódio e o vence, pois não se deixou contagiar por ele. Esse segue livre em seu caminho de vida. 

Quem odeia se casa com a morte. Pois assim como a vida procede do amor, a morte também procede do ódio. 

Por isto quem odeia não conheceu ainda a Deus, pois Deus é amor! 

Como pode um coração cheio de ódio, amargura, ressentimento e espírito de vingança, conhecer o Deus que é amor? 

Mas aquele que ama é de Deus, o conhece, Dele procede e Dele é nascido. Esse tem vida. Esse vence o mundo. Esse não tem ídolos, pois, somente aquele que também não se dobra ao ódio e ao medo é que não se curva ao ídolo. 

Quem odeia vira diabo! 

O grande engano maligno é que os cristãos ouviram Jesus com ouvidos morais, e imaginaram o mandamento como algo moral, e criaram uma forma moral de interpretar o mandamento, e desenvolveram um sentir moral para sentir o mandamento, e, por fim, concluíram que o mandamento era um peso, e, por isso, fizeram-no ser a "vereda do justo e santificado", e que anda nesse caminho "vicariamente" por todos os que nele não caminham, e que em razão de tal sacrifício e gestos exemplares em altruísmo, será justamente galardoado. 

Isto porque se pensa que a grande honra de um homem está em responder à altura, está em não levar desaforo para casa, está em mostrar espírito de combatividade, está em demonstrar que está do lado dos que sempre revidam, ou, ainda, dos que batem logo primeiro. 

Há também daqueles que dizem que dão um boi pra não entrar, e uma boiada para não sair.

A via da total calma, do controle da ira, da raiva, do revide, da explosão do enfrentamento, é vista como a via do fraco, do otário, do incapaz, e do covarde. 

Ah, sinceramente eu lhes digo: se o caminho da Vida fosse o do enfrentamento e da total falta de medo dele, então, saiba, eu já seria um glorificado, vivendo em estado de êxtase, posto que, de minha parte e conforme a minha natureza, nada há mais fácil do que não se controlar... e partir pra dentro. 

Meu coração, todavia, tem sido vencido pelo mandamento, e sabe porque o mandamento é como é, posto que seu fim é gerar vida. 

No entanto, muito mais coragem se demanda para não resistir ao perverso, para não enfrentar com ódio, para andar milhas e milhas de compaixão, e para andar em silêncio sob a malícia e o juízo, e acerca de muitas outras coisas. 

No curso da minha existência fui discernindo cada vez mais o mandamento como vida, e apenas como vida e libertação de toda escravidão. Isto porque tive que aprender que esse é o verdadeiro caminho da coragem, e que por ele anda-se livre. 

Ninguém tem poder sobre aquele que a ninguém odeia! 

Carregado de poder caminha aquele que anda em amor, e que contempla o inimigo com uma oração e uma benção em silêncio, e que vê nele não um combatente, mas sim uma vítima da fraqueza do poder dos bichos pueris. 

Esse tem um só Senhor, e ninguém mais terá o poder de desviar o curso de seu caminhar. Esse, onde quer que morra, morrerá livre. Esse, sim, é filho da Vida. 

"As minhas palavras são espírito e vida...", disse Jesus.


Caio

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Wellington Vanzo
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