terça-feira, 29 de julho de 2014

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sexta-feira, 25 de julho de 2014

POR QUE DEUS PERMITE AS CALAMIDADES?...

 (by Caio Fabio)

Na realidade essa é uma questão de mamíferos humanos ao "deus criador dos mamíferos humanos". 

É uma questão de mamíferos humanos porque em tais questões ninguém pergunta por mortes de animais, peixes, floras, e outros entes vivos à nossa volta, aos trilhões...

Sim, é uma angustia de mamíferos humanos porque o que interessa é apenas a interrupção da ordem humana ou não...

Mas de onde vem essa ideia de que "Deus" tem que cuidar dos mamíferos humanos mais do que de qualquer outra criatura universal?

Ou por que os mamíferos humanos têm essa presunção de superioridade?

Ora, em lugar algum na Escritura se promete uma suspensão mágica da Natureza e suas leis e fenômenos se os mamíferos humanos se comportarem...

No Pentateuco há aquelas promessas decorrentes da Obediência Absoluta, que somente Jesus praticou, e que nos asseguram que vivendo daquele modo, em harmonia absoluta com tudo e todos, os males fugiriam de nós.

Porém, nenhum geração bíblica ou universal jamais teve esses história para contar...

Ao contrário, Jesus veio e disse que universalmente todos temos aflições; e que o poder para enfrentar tais realidades não decorre da suspensão do trágico, mas sim do bom ânimo com o qual se o vence.

Ora, o que eu acho é esse debate sobre o "deus-natureza"... ou sobre "o deus responsável pela natureza"... é algo tão medieval que me cansa.

É o conflito do livro "A Peste". Ou você ajuda a natureza e não combate os ratos, que são natureza; ou você luta contra Deus indo contra a natureza, e vence os ratos; posto que na mentalidade Ocidental "Deus e a Natureza" se tornaram quase extensivos..., no sentido de que a Natureza não é Deus, mas é a "deusa executiva" das cacetadas de "Deus" nos mamíferos humanos não comportados... Patético!

Ora, a gente encontra essa questão o tempo todo nas Escrituras sendo levantada por Israel.

A resposta dos profetas era: "Porque vocês deixaram a verdade e o amor".

No entanto, conte nas Escrituras quantas Calamidades Judaicas vieram da Natureza e quantas vieram dos outros mamíferos humanos punindo Israel ou apenas invadindo porque podiam...

Ou seja: quase tudo o que chamamos de calamidade vem de nós mesmos ou das nossas relações ou des-relações com outros mamíferos humanos hostis.

Quando vejo um Tsunami irrompendo sobre a Terra nunca penso em Deus, mas na força dos fenômenos criados...

Então, vejo o pessoal querendo responder por "Deus" um problema que pra Deus não é problema. Pois, assim como eu existo livre [...] a natureza também tem suas 'liberdades'... que acontecem na deflagração dos seus sistemas e mecânicas autônomas... Daí o nome ser n-a-t-u-r-e-z-a.

Ou seja: a Natureza tem vida própria, assim como nós; embora a nossa aconteça com a presunção do auto-conhecimento [mais que relativo], e a existência da Natureza aconteça na mecânica do Natural; ou seja: do que tendo sido criado tornou-se algo em-si como fenômeno...; e que acontece de modo automático uma vez que as cadeias se deflagrem fenomenologicamente falando.

O conceito da Natureza como "deusa das execuções penais de Deus" foi profundamente desenvolvido e convenientemente afirmado pelos teólogos católicos medievais. Ora, pouca é coisa é mais poderosa para controlar pessoas do que falar em nome de "Deus e da Natureza" à um tempo só; e mais: criando uma Teologia Moral de Causa e Efeito na observação da Natureza como "Vara Divina" em relação aos mamíferos humanos crentes.

Todavia, hoje [não de agora, entretanto], os "cristãos" sofrem na armadilha pseudo-teológica que eles mesmos criaram.

O que me impressiona é ver pastores, sacerdotes, pensadores, etc... -- se sentindo na obrigação de entender a "deusa executiva da ações penais do divino: a Natureza; mas não com uma abordagem Científica na observação dos fenômenos", porém, completamente animista e bruxa na sua concepção mágica.. 

E pior: tentam explicar... Rsrsrs!

Ora, quando uma calamidade Natural acontece minha última pergunta é sobre Deus. Todas as minhas perguntas são sobre os mamíferos humanos e suas intervenções diabólicas na Natureza.

Hoje quando vejo calamidades naturais eu olho no espelho!...

A culpa é minha!

Toda-via [...] existe o "ainda que"...

Sim, é com um 'ainda que' [...] que os salmistas profetas vencem a perplexidade.

"Ainda que os mares... os montes... os abismos... as ondas... as muitas águas"... ou qualquer fúria natural sobrevenha, se diz: "Nele eu confiarei".

Confiarei depois que acontecer tanto quanto antes de acontecer.

Na realidade eu sei que tudo pode acontecer!

A certeza de Deus em mim não é uma confiança de Seguradora. É apenas paz em mim; contra ou apesar de tudo ou qualquer coisa...

"Vós valeis mais que pardais"... -- ensinou Jesus.

Mas o que Jesus disse é no sentido de que calamidades podem acontecer a pardais, mas não com a gente?...

Não! Jesus falava de significado relacional com o Pai. Homens podem ter uma relação de consciência confiante em relação ao Pai, ao passo que os pardais têm um vínculo de natureza instintiva com o Pai. Confiança consciente é mais do que instinto de confiança que não sabe de si.

Portanto, pare de reclamar e de fazer perguntas de mamíferos humanos caprichosos!

"Deus! Por que eu?" - pergunta de Playboys religiosos.

O Evangelho não produz filhos de Deus playboys!

Seja homem!


Caio
5 de janeiro de 2014
Lago Norte - Brasília


Neste domingo tem reunião na UFU !!!!

Boa noite amigos do Caminho da Graça.

Neste domingo, estaremos juntos mais uma vez la na UFU bloco 5 (ó), subindo as escadas na ultima sala a esquerda.
O Horário: a partir das 19:00 horas.

E Viva a chuva que Deus mandou pra nós !!!!

Abraço a todos.


Wellington Vanzo
(034) 91064250


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O Caminho é uma pessoa e seu nome é Jesus!
O maior é aquele que mais serve!

terça-feira, 22 de julho de 2014

Estamos na Nigéria !!!! Obrigado a todos

Ola amigos do Caminho da Graça.

Nossa turma ja esta na Nigéria.
Seguem links para voces poderem acompanhar tudo.

Obrigado a todos aqueles que oram, contribuem ou nos ajudam de alguma forma.



Att;


Wellington Vanzo
(034) 91064250

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segunda-feira, 14 de julho de 2014

Obrigado anônimos & voluntários: Vamos partir! | Caminho Nações.


Wellington Vanzo
(34) 9106 4250




 

 
Acesse este hotsite para informações exclusivas sobre a expedição e sobre como ajudar:http://www.fabricandoesperancas.com/
 
#FabricandoEsperanças
#juntospodemosmais
 



segunda-feira, 7 de julho de 2014

POR QUE O EVANGELHO NÃO SE CUMPRE NA SUA VIDA? (Caio Fabio)

Jesus disse que as Palavras Dele são espírito e são vida!

No entanto, o que Ele nos mandou obedecer como Sua Palavra se põe em oposição a tudo o que o mundo pode compreender; posto que viole as convenções da honra, da reputação, da justiça própria, da valentia que se expõe às brigas, do enfrentamento de quem deseje nos defraudar, da defesa ante a calunia, do julgamento que se tem por certo, do ódio ao que se assuma como direito em razão da ofensa; ou ainda: da antipatia que decorra dos maus tratos, ou mesmo da indiferença para conosco; e, também, dando complemento a isto, Ele fala de abrir mão do desejo de possuir, mesmo que se possa atender ao nosso capricho como poder —; e, em contrapartida a tudo, Ele recomenda a via dos otários; dos que não aceitam a provocação, dos que desviam seu caminho do enfrentamento odioso, dos que levam desaforo para casa em oração, dos que não topam o embate com o perverso, dos que dão a outra face, dos que oferecem além da capa demandada até mesmo o paletó que não foi pedido, dos que recolhem os seus direitos, os seus tesouros, as suas pérolas, por não terem nenhuma necessidade de demonstração de quem sejam ou do que pensem, especialmente quando os circunstantes tenham espirito de porco ou sejam cães raivosos.

Entretanto, mesmo sabendo que este é o espirito do ensino de Jesus para a vida, a maioria dos que se dizem Seus discípulos, odeiam tais mandatos, tal espírito e tal vida.

O interessante é que mesmo nada querendo com as palavras que são espirito e são vida segundo Jesus, esses mesmos discípulos querem que a Palavra de Jesus se torne real sem que tais realidades da Palavra — seus conteúdos —, se tornem fatos, princípios, atitudes, posturas, sentimentos, decisões e práticas de nossas vidas e cotidianos.

É como querer habitar a profundidade dos mares sem guelras, como desejar voar sem asas, como ambicionar correr sem pernas, como pretender respirar sem pulmões, como buscar ver sem olhos, ouvir sem ouvidos; ou seja: é como quer ser sem alma e sem espírito!

O que vejo nas ambições dos crentes que querem que a Palavra se cumpra sem obediência à própria Palavra é equivalente a todas as formas de insanidade!

O argumento da maioria é que Jesus disse o que disse para nos dar referencias superiores, mas que, de um modo ou de outro, se crermos Nele, não necessariamente em Suas Palavras, mas no Seu poder, nas Suas milagrices, nos Seus dons de cura, nas Suas magias, ou, em algumas ocasiões, cremos também numa espécie de sequestro da honra de Jesus, quando se diz: "Eu sei que tu és Deus; então não me desapontes, pois estou confessando com a boca que Tu és o Maior dos maiores; não me deixes ficar, portanto, envergonhado ante aqueles a quem eu declaro o Teu poder sobre os ídolos!" — Ele fica sem saída; sendo esta uma formula mágica de uma crença muito divulgada acerca do encurralamento de Deus; crendo-se, assim, que desse modo se O põe a trabalhar em nosso favor em nome da Honra do Nome de Jesus para os outros; embora, para nós, Jesus seja apenas um nome destituído de pessoalidade, caráter, ensino, verdade e convocação à obediência; sempre esquecidos de que Ele disse: "se me amais, guardareis os meus mandamentos"; e mais: "...vós sóis meus amigos se fazeis o que eu vos mando".

Então com esse Nome/Crença na boca [...] pulamos do pináculo do templo, aventuramo-nos contra os perversos, saímos no tapa em nome da honra ou da valentia; e mais: damos pérolas aos porcos, odiamos os que nos odeiam, antipatizamos os diferentes, julgamos quem achamos que deve ser julgado, andamos no caminho largo dos caprichos, edificamos nossa casa na areia, ficamos amigos do lobo vestido de ovelha [ou até casamos com ele ou ela]; enquanto, também, pedimos misericórdia de Deus para a nossa incapacidade de obedecer, de guardar puro o coração, de perdoar sempre, de amar os nossos inimigos, de orar pelos que nos perseguem; sim, rogamos a Ele que nos perdoe o adultério do qual nunca desistiremos, que nos justifique do que sabemos e não nos dispomos a pôr em prática em relação ao que ensinamos aos outros, mas, para nós mesmos, não acolhemos como espírito e vida.

Então [...] — apesar de tudo isto, reclamamos que a Palavra não nos faz bem, não realiza o prometido, não trás a paz que excede a todo entendimento, não nos faz viver em contentamento verdadeiro, não qualifica a nossa existência com a vida em abundancia.

O conceito de insanidade é fazer sempre as mesmas coisas [erradas], esperando obter resultados diferentes!

Ora, no caso das Palavras de Jesus a insanidade é ainda maior, posto que Ele tenha dito que todo aquele que ouve e conhece as Suas palavras, e não as pratica, é um tolo que constrói sua casa na areia de uma praia na qual a maré sobe todo dia; e mais: as intempéries nunca deixam de assolar.

Eu teria muito mais a dizer sobre isto, mas deixo com você a busca de aplicar na sua existência, com toda simplicidade obvia [...] estes pensamentos infalíveis; posto que não seja filosofia minha, mas a pura, simples e irrebatível Palavra de Jesus.

"As minhas palavras são espírito e são vida" — ; mas apenas para os quais elas [as palavras] se tornem espírito e vida mesmo; ou seja: interioridade, pensamento, entendimento, prática, atitude e comportamento. Do contrário, creia, é loucura pensar que não sendo assim possa realizar qualquer coisa em nossa vida.

Nele, em Quem somente é [...] aquilo que Ele disse que é,

Caio
21 de janeiro de 2012
Lago Norte
Brasília
DF