Cavou poço, construiu uma barragem subterrânea, fez caixa-dágua, está se preparando como pode para refazer a lavoura quando a chuva finalmente vier.
Só não tinha nem idéia de como conseguir comprar uma bomba dágua à gasolina...
Novo vídeo do Bobó
"Você pode até dizer que eu sou um louco sonhador, mas eu não sou o único. Eu espero que um dia você se una a nós e o mundo será como se fosse apenas um." John Lennon.
Enquanto eu escrevo, o Bobo está aqui deitado sofrendo de prisão de ventre. A barriguinha dele está inchada. Há alguns minutos atrás, eu o peguei no colo e dei algumas batidas nas costas até ele arrotar.
Ele já ganhou dois quilos desde o dia que deu entrada no hospital de Lagos. Ele está se recuperando bem lentamente da desnutrição, mas já é um bom progresso.
Os dias aqui no hospital têm sido bem longos, as horas e a rotina se intercalam entre alimentar o Bobo, limpar ao redor do prolapso retal, trocar a fralda, brincar com ele, andar entre os setores da pediatria, ficar sentado na cadeira e pô-lo pra dormir.
Já são quatro dias nessa rotina, mas não tem sido pesado pra mim. Difícil mesmo, tem sido dizer tchau pra ele no final do dia. Ver aquela mãozinha acenar dando tchau, vê-lo chorar ao saber que já estamos de saída, isso tem me rasgado por dentro.
Hoje, eu estava lembrando das outras cinquenta crianças do orfanato que nós resgatamos o Bobo.15:48 Lua Cheia
Antes do Léo sair de Eket, nós fomos lá conversar com o Evans que é o dono do orfanato. Enquanto o Leo conversava com ele, eu saí pra dar uma olhada ao redor e conversar com algumas crianças.
Encontrei a pequena Vitória. Já era quase seis da tarde e a única refeição que ela tinha comido, tinha sido uma sopa de uma folha típica daqui com uma espécie de angu e carne.
Temos outros pequenos Bobós pra cuidar, temos tantos outros esperando serem resgatados da morte e da acusação injusta, insana e desumana.
Há tanto por fazer, há tantos à nossa espera!
Há tantas necessidades..., de gente, de meios, de tudo.
Para os tantos loucos sonhadores que fazem parte dessa entrega louca e consciente ao amor prático e ao evangelho simples e puro de Jesus, eu deixo esse vídeo, essas risadas do sorriso de uma criança... do nosso Bobó. Essas risadas traduzidas para a linguagem do amor querem apenas dizer: "Obrigado bando de loucos do evangelho".
Sei que há muitos outros sonhadores, desejosos por viver algo bem mais que um sonho. Que querem viver uma realidade viva do evangelho. Onde estão vocês? I hope someday you join us, and the world will be as one (Espero que um dia você se junte a nós, e o mundo será bem melhor.)
Tony Rimualdo
Lagos – Nigéria
30 de janeiro de 2013
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Senhor, ensina-nos a orar...
http://vimeo.com/58112227Mensagem que o Caio ministrou neste domingo sobre oração... É fundamental que você a escute com todo coração!
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"Mensagem ministrada no Encontro Comunitário da Estação do Caminho no dia 20/01/2013. ----------------------------------------------------- Não deixe de ler... assistir... e participar! caiofabio.net || vemevetv.com.br || blogdocaminho.com.br || caminhonacoes.com Acompanhe-nos também em: Twitter: twitter.com/blogdocaminho Facebook: facebook.com/caminhodagraca YouTube: youtube.com/caminhobrasil Vimeo: vimeo.com/caminhodagraca Scribd: pt.scribd.com/caminho_textos"Forward this email to your friends and family so that they can watch the video too.
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Quanto vale o show? Confira lista com os cachês cobrados no meio gospel Posted: 22 Jan 2013 04:15 PM PST Publicado originalmente em O Fuxico Gospel Se você sempre quis saber quanto custa o show daquele cantor(a) que você tanto admira, então confira abaixo uma lista com alguns nomes e quanto cobraram, em média, pelo seus shows em 2012. Adhemar de Campos 15.000,00 dica do Fabio Martelozzo Mendes a lista em ordem decrescente:
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Pessoas religiosas agem por compaixão menos que ateus e agnósticos Posted: 23 Jan 2013 03:00 AM PST Cesar Grossmann, no HypeScience Quando se trata de ajudar o próximo, ateus e agnósticos são mais propensos a agir por compaixão do que pessoas religiosas. Pelo menos foi o que um novo estudo descobriu. Os resultados não querem dizer que pessoas que são altamente religiosas não fazem doações ou não ajudam, mas sim que a caridade é movida por outras coisas, que não a compaixão. Segundo Robb Willer, coautor do trabalho e psicólogo social da Universidade da Califórnia, Berkeley (EUA), o estudo descobriu "que para pessoas menos religiosas, a força de suas conexões emocionais a outras pessoas é crítica para determinar se elas vão ajudar esta pessoa ou não. As pessoas mais religiosas, por outro lado, baseiam sua generosidade menos na emoção, e mais em outros fatores, como doutrina, identidade comunal, ou preocupações com a reputação". O interesse nesta questão partiu de Laura Saslow, uma das coautoras e atualmente estudante de pós-doutorado na Universidade da Califórnia, São Francisco. Um amigo não religioso se lamentou ter doado dinheiro para a recuperação do terremoto no Haiti somente depois de ver um vídeo emocionante de uma mulher sendo retirada dos escombros, e não por uma compreensão lógica de que a ajuda era necessária. A experiência de ateus sendo influenciados por emoções para mostrar generosidade para estrangeiros fora então replicada em três grandes estudos sistemáticos. No primeiro, Saslow e colegas analisaram dados de uma pesquisa nacional que consultou mais de 1.300 adultos em 2004. Nesta pesquisa, atitudes de compaixão foram ligadas a comportamentos generosos, e se descobriu que esta ligação era mais forte entre ateus e pessoas com religiosidade fraca do que entre as que eram bem religiosas. No segundo experimento, 101 adultos viram um vídeo neutro ou emocional sobre crianças pobres. Elas receberam então 10 dólares falsos e lhes disseram que poderiam dar quanto quisessem para um estranho. Os menos religiosos eram os que davam mais depois de ter visto primeiro o vídeo emocional. Finalmente, 200 estudantes relataram seu nível atual de compaixão e então jogaram jogos econômicos em que eles recebiam dinheiro para compartilhar ou não com um estrangeiro. Os que eram menos religiosos, mas estavam passando por um momento de compaixão dividiram mais. Para entender os fatores que motivam a generosidade nas pessoas religiosas são necessários mais estudos. Porém, a pesquisa recente mostra claramente que a compaixão e empatia não são os únicos fatores. Willer resume as descobertas em uma frase: "A pesquisa sugere que, apesar de pessoas menos religiosas tenderem a ser vistas com mais desconfiança nos EUA, quando elas sentem compaixão, são muito mais inclinadas a ajudar seus semelhantes do que pessoas religiosas". [Huffington Post] |
Gente,--
Ontem subi mais um clipe-canção que editei:
Simples de coração - Engenheiros do Hawaii
https://vimeo.com/57901006
Recomendo e dedico a todos, com carinho!
Bjo!Volta pra casa,
Me traz na bagagem,
Tua viagem sou eu.
Novas paisagens,
Destino, passagem,
Tua tatuagem sou eu.
Casa vazia, luzes acesas
(só pra dar a impressão)
Cores e vozes, conversas animadas
(é só a televisão)
Já perdemos muito tempo
Brincando de perfeição
Esquecemos o que somos:
Simples de coração
Volta voando
(vinda do alto),
Derrete o chumbo do céu
Antes que eu saia
Pela tangente
No giro do carrossel.
Falta uma volta
(ponteiros parados):
Tudo dança em torno de ti
Volta pra casa,
Fim da viagem:
Bem vinda à vida real
Já perdemos muito tempo
Brincando de perfeição
Agora é bola pra frente,
Agora é bola no chão
Já brincamos muito tempo
(até perder a direção)
Na "santa paz de deus"
No mais perfeito caos
Marcello Cunha
redes@docaminho.com | estacaovirtual@docaminho.com
www.caiofabio.net | www.vemevetv.com.br | blogcaminho.blogspot.com.br
marcello.cunha@uol.com.br | live.marcellocunha@hotmail.com | skypemarcellocunha | Tel.: (21) 8461-7826
Grupo "Supervisão e Capelania do
Caminho"
Para enviar mensagens para este grupo, envie um email para:
supervisores-do-caminho@googlegroups.com
O maior é aquele que mais serve.
Aos meus queridos irmãos "ateus" ou aos "traumadeustizados" Posted: 20 Jan 2013 03:00 AM PST Caio Fábio Quase tudo o que vejo de uns tempos pra cá na Internet é, SUPOSTAMENTE, "blasfêmia"! São "ateus" que um dia foram "crentes" ludibriados, e que, agora, vazam sua raiva e ressentimento contra tudo o que se chame Deus! Com o advento das comunicações de nível global, e com o que a religião no ocidente vem fazendo — num espetáculo de blasfêmia quase sem precedentes históricos — e que se tornou escândalo mundial [...], os que antes "obedeciam por medo", hoje levantam as mãos aos céus em acusações contra "Deus" — que, no caso, é apenas uma "projeção" da religião do engano. Sim, para esses e outros igualmente doentes de ódio e amargura, a sua atual expressão de descrença supostamente encontra na Bíblia seu maior argumento. Como foram enganados pelas "sistematizações perversas" feitas de textos bíblicos sem contexto e usados por pretexto, agora usam do mesmo artifício para "sistematizar" as "blasfêmias" de escola dominical que propalam… Os argumentos são tão idiotas quanto eles próprios foram no tempo em que criam "num deus" que não é Deus! Agora, por causa disso, usam os argumentos tolos dos fundamentalistas para blasfemar contra Deus. São argumentos expostos em fotos montadas e em tirinhas, os quais são bobos desde o tempo em que a bobeira nasceu na cabeça dos "teólogos" da Bíblia inerrante em suas concordâncias verbais, em genealogias, e, sobretudo, na suposta coerência total entre o Velho Testamento e o Novo. São os ateus da Bíblia. De fato são anti-biblos muito mais do que ateus; posto que todo ateísmo deles se baseia num fato: Deus se revela na Bíblia, e, portanto, se se prova que a Bíblia tem "imperfeições", ou que se tem um choque entre o V.T. e o Novo, então… ambos são mentira; e, assim, "Deus" é negado, enquanto é apresentado com a cara do "Moisés" de Miguel Angelo. Na realidade a blasfêmia dos bichinhos não ofende nem a mim, quanto mais ao Deus que é, e que entende e se condói de cada desespero humano vinculado ao engano sofrido na "religião", tanto a do engano ladrão, quanto a do ensino "montado"… Grande é o amor de Deus por esses passarinhos frágeis e de asinhas quebradas! Precisam de tempo até que eles mesmos vejam que o "ateísmo" deles é ainda uma versão religiosa da negação! Mas se houver briga, discussão e se alguém vier a tomar tais "tolas blasfêmias" como coisa séria demais, aí sim se aprofundará em tais pessoinhas a necessidade de firmar posição em convicções que não têm profundidade e nem inteligência de qualquer natureza. São "ateus" google! Tenho muito a dizer a esses "irmãos ateus", pois, sei que são apenas traumadeustizados! Também sinto a dor da jovenzinha que se suicidou em razão de ter sido perseguida em casa pelo seu "ateísmo", o qual, de fato, é tudo menos ateísmo; sim, é um ateísmo do qual eu sofro sem perder a fé a minha vida inteira. "Desse Deus" que eles agora denunciam, sinceramente, eu sempre descri! fonte: site do Caio Fábio |
Lucas, no capítulo 15 de seu livro, registra um diálogo entre Jesus e os fariseus, que reclamavam do fato de Jesus receber e comer com publicanos.
A queixa deles fazia sentido: os publicanos eram gente que havia traído Israel e se tornado cobrador de impostos para os romanos. Eram como os que, na segunda guerra mundial, colaboraram com os nazistas que haviam invadido o seu próprio país.
Para os fariseus, o que faria sentido seria Jesus andar com eles, afinal, entre eles e Jesus, havia mais concordância doutrinária do que entre Jesus e qualquer outro partido judaico.
Jesus respondeu-lhes contando três parábolas: a ovelha perdida, a moeda perdida e o filho perdido.
Parábola é uma "estória" com fundo moral, para destacar um ensino.
Nessas três parábolas Jesus explica aos fariseus porque não andava com eles.
Na parábola da ovelha perdida, Jesus pergunta: Que pastor, tendo cem ovelhas, ao perder uma, não deixa no DESERTO as noventa e nove e sai à procura da perdida, e, quando a encontra, vai direto para casa para festejar com os amigos?
A resposta para essa pergunta é: nenhum pastor faria isso, pois perderia as noventa e nove, e tudo o que teria seria a ovelha perdida, se a encontrasse. A menos que estivesse abandonando as noventa e nove.
Era isso que Jesus estava a fazer, abandonando as noventa e nove. As noventa e nove ovelhas representavam os fariseus.
Jesus explica tê-los abandonado porque há mais alegria por um pecador arrependido, do que por noventa e nove justos que não precisam de arrependimento.
Por que Deus não ficaria alegre com noventa e nove justos que não precisam de arrependimento, se, como disse o salmista: Deus conhece o caminho dos justos? (Sl 1)
Porque justos são os que sempre se arrependem e não os que se julgam não necessitados de arrependimento.
Os fariseus eram assim, se julgavam justos que não precisavam de arrependimento, mas Jesus os denunciava por serem justos aos seus próprios olhos, mas não justificados por Deus (Lc 18.11-14)
Na parábola da moeda perdida, Jesus diz que ele é como a mulher que, tendo perdido moeda de 1 dracma revira toda a casa até encontrá-la, e, ao encontrá-la, chama vizinhas e amigas e faz uma festa. Jesus está chamando a atenção para o valor sentimental, porque, fazer uma festa, por causa de reencontrar tal moeda, era, no mínimo, desproporcional. Provavelmente, a moeda fazia parte de uma tiara, e a busca tinha a motivação emocional de quem queria remontar um adorno preferido.
A casa é Israel, e o que é revirado é tudo o que os fariseus, por conta própria, chamaram de sagrado, e que só servia para passar uma imagem falsa de Deus, afastando os seres humanos da possibilidade do arrependimento. Seres humanos que, para Deus, valem o mais alto e profundo sacrifício.
Na parábola do filho perdido, Jesus concorda com os fariseus quanto aos publicanos: deixa claro que são pessoas que jogaram para o ar tudo o que tinham junto ao pai, para viver dissolutamente, seduzidos pelos romanos, que, por fim, apenas lhes estavam oferecendo viver numa pocilga.
Mas o Pai jamais desistiu dos publicanos, mantendo-lhes aberta a porta do arrependimento.
Entretanto, os fariseus, a exemplo do irmão mais velho, não o admitiam. Entendiam-se como juízes de seus irmãos, não dando crédito ao arrependimento dos mesmos, até por julgá-los incapazes de tal ato.
Os fariseus, como o irmão mais velho, não conheciam, de fato, o Pai, e não o amavam; pior, entendiam que o Pai tinha uma dívida para com eles, por causa da fidelidade com que o serviam, sem nada receber em troca. E, em não amando o Pai, não amavam a ninguém. E quem não ama não considera a possibilidade do arrependimento do outro.
Jesus, em muitos casos, podia até ter o mesmo enunciado que os fariseus, mas não tinha o mesmo coração.
E… Como disse o poeta, pastor e compositor Claudio Manhães: "Diferente é o coração, a diferença é o coração!"
A boa doutrina tem de, necessariamente, gerar um bom coração, senão será, mesmo que correta, um enunciado vazio, por não ter frutificado no coração de quem a prega.